Jr Diaz lança seu primeiro álbum da carreira com participação de Anna Suav, Daniel Sv e ADR VIT

Intitulado Bloco de Notas Parte I, as quatro faixas que compõem a primeira parte do álbum do cantor, poeta e compositor, aportam nas plataformas digitais nesta sexta (06/05). Abrindo com a já lançada 00:00 (2021) e com a participação especial da rapper, já conhecida no Norte do Brasil, Anna Suav, na faixa Sujeito Bolado, o amor é o tema central do da primeira parte do projeto.

Assim como em Sujeito Bolado, Diaz assina sozinho outras 05 canções do álbum. Outras duas ganham adesão de parceiros.

“Eu quis dividir o álbum em duas partes, formando assim dois eps, que serão lançados em datas diferentes e com temáticas diferentes, para que o público possa conhecer lados diferentes da minha arte.”

Produzido pelo Produtor/Beatmaker paraense Erickdi, as faixas recebem influências desde o R&b americano (Vianna, Sza, Daniel Caesar), passando por influências do R&b a la brasileira (Baco Exu do Blues, Gloria Groove, Ludmilla) desaguando nas influências do melodrama da música Paraense (Gaby Amarantos, Jaloo), e narra relações, amorosas ou não na primeira parte do projeto.

Já na segunda parte do projeto que será lançada no dia 13/05, Diaz utiliza influências de Trap e Rap para trazer nas músicas vivências do dia a dia, apresentando a todos nós, com pontualidade, um retrato do ser humano moderno e pandêmico, através dos acontecimentos de agora em 04 faixas inéditas e com a participação especial dos rappers Daniel Sv na faixa “Preto Chique” e ADR VIT na Faixa “Tudo agora”.

“Bloco de Notas, é um trabalho totalmente autoral que foi Escrito como um diário, por isso demandando tanto tempo pra ser finalizado, foi uma construção e uma etapa de autoconhecimento”.

Jr. Diaz nasceu no Maranhão(1993), mas cresceu no interior do Pará, ingressou na Música aos 07 anos de idade cantando na igreja, mas somente em 2021 passou a divulgar seu trabalho autoral, com o objetivo de ocupar espaços predominantemente hétero masculinos do rap.

Em suas composições, Diaz reforça questões de representatividade LGBTQIAP+ e negra, afetividade e os processos de invisibilidade da cena Musical do Norte do País.