‘Garage Sale Collab’ permanece até sábado (18) com venda de peças de decoração

É comum que algumas peças de decoração e móveis acabem ficando ‘pelo caminho’ durante uma mudança, seja ela de casa ou escritório. O que muitas pessoas não sabem é que algumas delas fazem toda diferença na composição de um ambiente e podem ser repassadas para outras famílias interessadas no artigo.

Pensando nisso, o ‘Garage Sale Collab’ foi criado com o conceito de ‘venda de garagem’, a fim de comercializar peças decorativas. A terceira edição do evento teve início na quarta-feira (15) e vai até sábado (18), das 9h às 18h, na Rua Planeta Mercúrio, 6, Morada do Sol, Aleixo, Zona Centro-Sul.

Um dos idealizadores do evento, o arquiteto Marcelo Alexandre Barbosa, explica que é uma ótima oportunidade para adquirir peças de qualidade com preços diferenciados.

“A iniciativa é um colaborativo que funciona quando clientes fazem projetos e nós precisamos modificar. Nesse processo, têm peças para se desfazer e os clientes querem vender esses artigos. Então, catalogamos tudo e uma ou duas vezes ao ano, colocamos tudo à venda com preço de ‘garage sale’”, comenta.

O evento, geralmente, ocorre na casa de um cliente que está em processo de venda do imóvel e dos utensílios e peças usadas que não serão mais utilizados por ele.

“Nosso objetivo é oferecer para os nossos contratantes a oportunidade de venda de seus itens de mobiliário, utensílios domésticos, artigos decorativos, dentre outros, e a preservação da venda dos mesmos”, completa Barbosa.

Nesta terceira edição, o público encontrará artigos com uma grande variedade de preços, para todos os gostos e bolsos. Estão sendo disponibilizadas telas, acessórios de decoração, peças de antiquário, vasos, espelhos, estantes, lustres, poltronas Luiz XV, pratarias, cristais, jogos de jantar franceses, dentre outros.

“Esse movimento é muito interessante. Em Brasília, por exemplo, o garage sale ocorre todo final de semana. Então é uma boa oportunidade de redecorar ambientes com peças conservadas e por preços acessíveis”, finaliza o arquiteto.